Na quarta feira, primeiro dia da Semana da Comunicação da UEMG, adorei a espontaneidade de um marketeiro político.
-O outro candidato era muito melhor, fez várias obras para a cidade e ela entrou em um profundo desenvolvimento. Mas ele não tinha carisma, então fizemos o nosso ganhar.
Não é uma espécie de "dane-se a ética", mas um "dane-se a hipocrisia". Não adianta chorar, essa é a rotina da publicidade. Todo mundo, ludibriado, falsos sonhos, esperanças encaixotadas. E pra piorar, a publicidade evolui na mesma proporção em que as pessoas se tornam difíceis de serem manipuladas.
Lero-lero
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