Minha memória a longo prazo é ótima. Me entendo por Palmeirense desde 1996, ano em que aquela máquina de fazer gols trucidava adversários com goleadas constantes. Me lembro de um 8x0, alguns 6x0 e vários 4x0 e levamos um Paulista. Em 97 chegamos na final do Brasileiro e perdemos, minha primeira grande decepção. Em 98 ganhamos a Copa do Brasil e, a partir daí, eu era mais torcedor, mais fanático, surgiu de verdade uma paixão e, mais do que isso tudo, surgiu um ídolo.
Vários gols me vêem à cabeça quando tento recordar da minha história de torcedor, porém o que me enche os olhos de lágrimas e o peito de orgulho são os gritos do nome daquele santo que guardou nosso gol.
No dia 4 de janeiro de 2012, Marcos oficializa sua aposentadoria. O futebol se torna agora menos carismático, menos autêntico e o amor pela camisa fica cada vez mais raro.
Obrigado por tudo Marcão. Poucos podem bater no peito e se orgulhar de ter um ídolo por mais de 20 anos no time. Eu posso.
Vários gols me vêem à cabeça quando tento recordar da minha história de torcedor, porém o que me enche os olhos de lágrimas e o peito de orgulho são os gritos do nome daquele santo que guardou nosso gol.
No dia 4 de janeiro de 2012, Marcos oficializa sua aposentadoria. O futebol se torna agora menos carismático, menos autêntico e o amor pela camisa fica cada vez mais raro.
Obrigado por tudo Marcão. Poucos podem bater no peito e se orgulhar de ter um ídolo por mais de 20 anos no time. Eu posso.
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