Existem vários caminhos que levam alguém a conhecer ou estudar publicidade. Seja o filho de um dono de agência que começa trabalhar no computador desde os 14 anos, seja o estudante que não escolheu o curso até a inscrição e achou o nome do curso bonito ou então que não gosta de matemática, física, química, história, geografia e biologia. E, por incrível que pareça a você, amigo não publicitário, pessoas que querem realmente aquilo e não se imaginam em outra profissão, como eu.
O que todos esses tem em comum é mudar, ao longo do tempo, todo seu conceito de propaganda. Todo seu processo, como é pensada, planejada e executada. É aí que separamos os entusiastas e os curiosos da publicidade. Uma vez a par de pouco sobre isso (o tempo pode variar de 5 minutos de aula à 4 anos de estudos) a pessoa vê se é aquilo mesmo que ela quer, ou ela se apaixona ou corre apavorado.
Àqueles que sobreviveram ao rito de passagem, que já sabiam o que queriam e, porque não, aos “sobrinhos” do mercado, um brinde ao dia 1 de fevereiro, dia do Publicitário.
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