sexta-feira, 9 de abril de 2010

Um fim do mundo bem previsível.

O que eu vou fazer agora é algo como subir na onça morta pra tirar foto. Não são só os Maias que previram alguma coisa. Eu, muito antes de assistir o filme 2012, previ algumas coisas.
O filme é um amontoado de clichês. O mais evidente: O homem que separa de sua mulher devido a falta de atenção para a família e trabalho excessivo. Ela passa a viver com outro com seus 2 filhos, o que gera muito ciúme nele, já que ele não tem um relacionamento bom com eles, do contrário ao com seu "novo pai". É isso mesmo, aquelas outras dezenas de filmes tinham algo assim.



Não é bom se irritar com os exageros do filme, pois como uma boa superprodução hollywoodiana, é rotina ter limosines atravessando prédios caindo; pilotos com praticamente experiência nenhuma, manuseando um avião gigantesco como se fizesse isso a vida toda. Se não quiser ver isso nem perca seu tempo na próxima vez.

Efeitos especiais: Fabulosos. A melhor cena foi a estátua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro desmoronando, chocante. Tudo é muito empolgante, sempre o chão desabando, vulcões em erupção, água pra todo lado.

O que eu previ era isso, um filme com uma produção extraordinária e efeitos especiais arrepiantes e uma história de tragédia como todas as outras.

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